terça-feira, 10 de abril de 2012

AOS DESAVISADOS AÍ VAI

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                                                                                                                                                         Singela homenagem
Ernesto Joaquim Maria dos Santos ( Donga) compositor e violonista, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, no dia 5/4/1889 e morreu na mesma cidade no dia 25/9/1974.


Filho de pai pedreiro e bombardinista e da famosa Tia Amélia (Amélia Silvana de Araújo), mãe-de-santo, cantadeira de modinhas, festeira, uma das baianas do bairro da Cidade Nova (com Tia Ciata, Tia Presciliana de Santo Amaro, Tia Gracinda, Tia Verdiana...) que fundaram ranchos onde cultivavam sessões de candomblé e sambas.


Sempre foi Donga, apelido familiar atribuído desde menino. Por freqüentar desde criança as rodas de ex-escravos e negros baianos, aprendeu a coreografia do jongo, afoxé, inclusive as danças derivadas do candomblé e macumba. Com João da Baiana formou uma conhecida dupla de capadócios.
Texo de Felippe Santos, bis neto de Donga


sexta-feira, 6 de abril de 2012

HISTORIA DO REI MOMO NO CARNAVAL

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                                                                                                           Origem da tradição


O rei Momo é inspirado na mitologia grega, em que Momos era um personagem mitológico que personificava a ironia e o sarcasmo. No Brasil, este personagem mitológico foi adaptado para as festas carnavalescas, tornando-se um dos principais símbolos do carnaval.

Como é o rei Momo atual


O rei Momo deve ser uma pessoa que goste muito de carnaval e de preferência gordo. Deve ser animado, pois é ele quem vai animar e comandar as festas de carnaval. O rei Momo deve ser também simpático, brincalhão, divertido e bem humorado.


Em algumas cidades como, por exemplo, o Rio de Janeiro existe uma tradição em que o prefeito entrega a chave da cidade para o rei Momo. Desta forma, simbolicamente, o rei Momo governa a cidade nos quatro dias de folia.

Como é escolhido


Atualmente, cada cidade, em que há carnaval organizado, escolhe um rei Momo através de eleições (votam pessoas ligadas à organização do carnaval).


Curiosidades


A figura do rei Momo apareceu no Brasil nos carnavais do começo da década de 1930.










segunda-feira, 2 de abril de 2012

HISTÓRIA DO CARNAVAL

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 Definição do carnaval: O carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes.O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas. Em 2005 o Carnaval de Salvador, Bahia, Brasil está no Guinness Book como a maior festa de rua do mundo

Em Portugal, existe uma grande tradição carnavalesca, nomeadamente os Carnavais da Ilha da Madeira (donde saíram os imigrantes que haveriam de levar a tradição do Carnaval para o Brasil), Ovar, Loures, Podence, Loulé, Sesimbra, Torres Vedras e Sines, destacando-se o de Torres Vedras, Carnaval de Torres, por possuir o Carnaval mais antigo[carece de fontes?] e dito o mais português de Portugal[carece de fontes?], que se mantém popular e fiel à tradição rejeitando o samba e outros estrangeirismos[carece de fontes?].
Juntamente com o Carnaval de Canas de Senhorim com perto de 400 anos e tradições únicas como os Pizões, as Paneladas, Queima do Entrudo, Despique entre outras. Nos Açores, mais propriamente na ilha Terceira, reside uma das formas mais peculiares do Carnaval em Portugal, as Danças e Bailinhos de Carnaval. Esta tradição, tida como a maior manifestação de teatro popular em Portugal, remonta ao tempo dos primeiros povoadores e reflete um estilo teatral bem ao jeito dos Autos vicentinos.

HISTÓRIA DO CARNAVAL-ENTRUDO

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O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.

No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos “corsos”. Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.

No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.



O carnaval foi chamado de Entrudo por influência dos portugueses da Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde, que trouxeram a brincadeira de loucas correrias, mela-mela de farinha, água com limão, no ano de 1723, surgindo depois as batalhas de confetes e serpentinas. No Brasil o carnaval é festejado tradicionalmente no sábado, domingo, segunda e terça-feira anteriores aos quarentas dias que vão da quarta-feira de cinzas ao domingo de Páscoa. Na Bahia é comemorado também na quinta-feira da terceira semana da Quaresma, mudando de nome para Micareta. Esta festa deu origem a várias outras em estados do Nordeste, todas com características baiana, com a presença indispensável dos Trios Elétricos e são realizadas no decorrer do ano; em Fortaleza realiza-se o Fortal; em Natal, o Carnatal; em João Pessoa, a Micaroa; em Campina Grande, a Micarande; em Maceió, o Carnaval Fest; em Caruaru, o Micarú; em Recife, o Recifolia

sábado, 31 de março de 2012

HISTÓRIA CARNAVAL PELO MUNDO

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Embora tenha anos de tradição no Brasil e no mundo, o carnaval não começou com escolas de samba desfilando pelas ruas e mulheres bonitas sambando com fantasias superproduzidas. A história da festa que hoje mobiliza milhares de pessoas durante o ano tem início controverso: alguns dizem que já existiam comemorações parecidas nas sociedades greco-romanas e egípcias da antiguidade, e outros argumentam que o verdadeiro carnaval nasceu na Idade Média, com o surgimento da Quaresma criada pela igreja Católica.
Segundo o pesquisador Felipe Ferreira, autor de "O livro de ouro do carnaval brasileiro", as comemorações pagãs antes de Cristo foram precursoras de todo tipo de festa publica e não apenas do carnaval. Em seu livro, ele escreve que as festas em homenagem à deusa Isis ou ao deus Baco, por exemplo, incluíam pessoas mascaradas, bebidas e outros excessos. Mas foi só nos primeiros séculos da era cristã que há relatos mais detalhados de festas que juntam máscaras, fantasias e desfiles.
Segundo ele, nesse sentido, o conceito de carnaval é duplo, podendo significar tanto um espírito festeiro, que pode se manifestar em qualquer época do ano, quanto o carnaval em si. “Em suma, no carnaval existe carnavalização, mas nem toda carnavalização é um carnaval”, escreve.
'Bota-fora' para a Quaresma

No ano de 604, o papa Gregório I definiu que, num período do ano, os fiéis deveriam se dedicar exclusivamente às questões espirituais. Seriam 40 dias em que se deveria evitar sexo, carnes vermelhas e festas. Quase quinhentos anos depois, a irmandade católica definiu as datas oficiais da chamada 'Quaresma', e o primeiro dia dela se chamaria ‘quarta-feira de cinzas’.
Aconteceu que os dias antes dessa quarta-feira começaram a ser de intenso consumo de carnes, bebidas e de festa. A esse período deu-se o nome de ‘adeus à carne’, ou ‘carne vale’ em italiano, que, depois, passou a ser ‘carnevale’. A palavra virou sinônimo do que seria uma espécie de antônimo da Quaresma. “As ruas enchiam-se de gente fazendo tudo aquilo que não se devia ou não se podia fazer durante o resto do ano. [...] O que dava o caráter especial ao carnaval era a grande concentração de brincadeiras num mesmo período, a proximidade com a longa abstinência com a Quaresma e o fato de a coisa toda ter dia e hora marcados para acabar”, escreve Felipe Ferreira. 
Os dias de festa antes da Quaresma passaram a ser apoiados, embora não oficialmente, pela própria igreja, que dessa maneira podia cobrar mais rigor religioso no perído pós-folia.

quinta-feira, 29 de março de 2012

HISTÓRIA DO CARNAVAL ANTIGAMENTE


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OS BAILES                                                                                         O carnaval da capital francesa será um dos elementos de influência, fazendo com que a folia do Rio de Janeiro rapidamente apresente bailes mascarados aos moldes parisienses.
Inicialmente promovidos ou incentivados pelas Sociedades Dançantes que existiam na cidade (como a Constante Polka, por exemplo) esses bailes acabariam por ser suplantados pelos bailes públicos, como o famoso baile público do Teatro São Januário promovido por Clara Delmastro.
[editar] Os passeios
O grande sucesso dos bailes acabaria por incentivar outras formas de diversão, como os passeios ou promenades aos moldes do então já quase extinto carnaval romano. A idéia de se deslocar para os bailes em carruagens abertas seduzia a burguesia, que via, aí, uma oportunidade de exibir suas ricas fantasias ao povo e "civilizar" o carnaval de feição 'entruda'.
O povo carioca assistia deslumbrado a esses cortejos sem, entretanto, se furtar a saudar com seus limões de cheiro os elegantes mascarados. A tensão decorrente desse embate carnavalesco faria com que a elite procurasse organizar cada vez mais seus passeios através da reunião de uma grande número de carruagens e da presença ostensiva de policiamento incorporado aos desfiles.
[editar] As sociedades carnavalescas
Aos poucos essas promenades acabariam por adquirir uma certa independência em relação aos bailes até que, em 1855, um grupo de cidadãos notáveis organizaria aquele que ficou conhecido como o primeiro passeio de uma sociedade carnavalesca por uma cidade brasileira: o desfile do Congresso das Sumidades Carnavalescas.
O sucesso desse evento abriria as portas para o surgimento de dezenas de sociedades carnavalescas que, em poucos anos, já disputariam entre si o exíguo espaço do centro da cidade durante os dias de carnaval.
[editar] O carnaval das ruas
Entretanto, o fabuloso carnaval proposto pela burguesia não reinaria sozinho nas ruas do Rio de Janeiro. Paralelamente ao movimento de implantação de uma festa civilizada, outras diversões tomavam forma na cidade. O entrudo, com sua alegria desorganizada e espontânea não era a única diversão carnavalesca popular. Muitos grupos negros de Congadas (ou Congos) e Cucumbis aproveitavam-se da relativa liberalidade reinante para conseguir autorização policial para se apresentarem. Além disso, outros grupos, reunindo a população carente de negros libertos e pequenos comerciantes portugueses (mais tarde conhecidos como Zé Pereiras), sentiram-se incentivados a passear pelas ruas.

terça-feira, 27 de março de 2012

HISTÓRIA DO CARNAVAL NO RIO DE JANEIRO


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                                                                                                                                         O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, sob influência das festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em alguns países, como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias e saíam pelas ruas comemorando.
Certos personagens têm origem europeia, mas mesmo assim foram incorporados ao carnaval brasileiro como, por exemplo, rei momo, pierrô, colombina.
A partir desse período, os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) foram criados, mas só se popularizaram no começo do século XX.
As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem assim aos carros alegóricos. O carnaval tornou-se mais popular no decorrer do século XX e teve um crescimento considerável que ocorreu devido às marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval ficar mais animado).
A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”, anos depois seu nome foi modificado para Estácio de Sá. Com isso, nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo foram surgindo novas escolas de samba. Organizaram-se em Ligas de Escolas de Samba e iniciaram os primeiros campeonatos para escolher qual escola era a mais bonita e a mais animada. A região nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua, como Recife e Olinda. Já na Bahia o carnaval fugiu da tradição, conta com trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial o axé.

segunda-feira, 26 de março de 2012

HISTORIA DO CARNAVAL-3


 
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                                                                                                                                                           O carnaval da Antiguidade era marcado por grandes festas, onde se comia, bebia e participava de alegres celebrações e busca incessante dos prazeres. O Carnaval prolongava-se por sete dias na ruas, praças e casas da Antiga Roma, de 17 a 23 de dezembro. Todas as atividades e negócios eram suspensos neste período, os escravos ganhavam liberdade temporária para fazer o que em quisessem e as restrições morais eram relaxadas. As pessoas trocavam presentes, um rei era eleito por brincadeira e comandava o cortejo pelas ruas (Saturnalicius princeps) e as tradicionais fitas de lã que amarravam aos pés da estátua do deus Saturno eram retiradas, como se a cidade o convidasse para participar da folia.
No período do Renascimento as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual.
Cálculo do dia do Carnaval
Todos os feriados eclesiásticos são calculados em função da data da Páscoa[6], com exceção do Natal. Como o domingo de Páscoa ocorre no primeiro domingo após a primeira lua cheia que se verificar a partir do equinócio da primavera (no hemisfério norte) ou do equinócio do outono (no hemisfério sul), e a sexta-feira da Paixão é a que antecede o Domingo de Páscoa, então a terça-feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa.

HISTORIA DO CARNAVAL- 2

   Mestre de bateria-Daniel Aranaha Ribeiro 
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Escola de samba é um tipo de agremiação de cunho popular, que se caracteriza pelo canto e dança do samba, quase sempre com intuito competitivo.
Sendo um tipo de associação originário da cidade do Rio de Janeiro, as escolas de samba se apresentam em espetáculos públicos, em forma de cortejo, onde representam um enredo, ao som de um samba-enredo, acompanhado por uma bateria; seus componentes - que podem ser algumas centenas ou até milhares - usam fantasias alusivas ao tema proposto, sendo que a maioria destes desfila a pé e uma minoria desfila sobre "carros", onde também são colocadas esculturas de papel machê, além de outros adereços.[1]
As escolas de samba mais conhecidas são as da cidade do Rio de Janeiro e sua região metropolitana, que desfilam no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, e as de São Paulo, que desfilam no Sambódromo paulistano. Essas escolas, realizam um espetáculo considerado suntuoso, que atrai turistas de várias partes do mundo. Porém, há escolas de samba em quase todos os estados brasileiros e em muitos países do mundo.[2][3] São consideradas uma das principais, se não a principal vitrine do carnaval brasileiro,[4] e atualmente vêm ganhando cada vez mais um aspecto cênico, com alguns componentes executando dramatizações teatrais ou coreografias.[5]
A expressiva maioria das escolas de samba, principalmente as do Rio de Janeiro, possui em sua denominação a expressão "Grêmio Recreativo Escola de Samba" (representada pela sigla GRES) antes do seu nome propriamente dito. Em São Paulo é também comum a sua derivação "Grêmio Recreativo Cultural e Escola de Samba". Há exceções, como a Sociedade Rosas de Ouro e a tradicional Agremiação Recreativa e Escola de Samba Vizinha Faladeira.[6] Essa padronização nas nomenclaturas das entidades surgiu em 1935, quando as agremiações carnavalescas cariocas foram obrigadas a tirar um alvará na Delegacia de Costumes e Diversões para poderem desfilar. O delegado titular, Dulcídio Gonçalves, decidido a dar um aspecto de maior organização aos desfiles de escolas de samba, negou-se a conceder o alvará para associações com nomes considerados esdrúxulos, razão pela qual a GRES Portela teve que mudar para o nome atual, ao invés do anterior Vai Como Pode.[7]
Ao contrário da Rose Parade, aonde a maior parte do trabalho é feita por profissionais de elevado custo, o desfile de cada escola de samba é um trabalho totalmente da comunidade. Muito além de um grupo musical, as escolas tornaram se associações de bairro que cobrem a problemática social das comunidades que elas representam (tais como recursos educacionais e de cuidados médicos) Fonte--wikipedia