Quero floripa/ Brasil/ Jogando limpo.../ O povo dando um xeque na corrupção/ Um xeque na impunidade/ E a bateria sacudindo a multidão." Somente com um Xeque-Mate é os carnavalescos serios da capital de SC, é que podem acabar de vez com esta historia negativa que o nosso carnaval passa. A corrupção parece ter passado do samba-enredo para os bastidores das escolas. Segundo um relatório da propria Liesa em 2009 foi tudo bem. Como tudo bem? Se retiraram o titulo da Consulado somente 10 meses depois, isto é serio. Mostra como estão comandando a maior festa do Brasil, os jurados do concurso deste ano foram os piores, julgar Guaratinguetà, Brasilia, interior de Minas e outras sem significado algum. Desculpe Joaçaba mais tambem não seve como referencia em relação a Florianópolis.
A alegada corrupção que tantam falam a anos na cidade do nosso Carnaval, deve ser investigada não só pela polícia mas também por uma comissão de inquérito de vereadores da câmara de Florianópolis. O Presidente Gean Loureiro, deve contudo que a investigação possa recuar a outros anos. O Carnaval de Florianópolis é hoje um negócio que vale milhões e não apenas uma festa popular. Nunca vi algum balançete finançeiro nos murais das escolas, e colocado em jornal algum, Sendo entidades que recebem dinheiro publico é reconhecidas oficialmente pelo legislativo, porque as autoridades não pedem as contas. Os vereadores não são para fiscalizar, criar leis, etc. A minha opinião é esta, quem sabe acaba este absurdo de desvio. Podem ter certeza, a decisão da escola de samba campeã de 2009 da ilha vai parar na justiça, Só faltava esta agora, durante 25 anos a frente do carnaval na prefeitura como funcionario, nunca aconteceu isto. Como o futebol, também virou um negocio valioso para quem comanda as entidades canavalescas, principalmente quando se da emprego para toda a familia. Eu venho falando, escrevendo, alertando, e sempre passei diretamente o que eu achava. Por isso é que quem comanda hojé AS FESTAS CARNAVALESCAS tanto péla prefeitura como pela Liesa, deveriam ser mais humildes e não inventar muito, pois só da errado. Pior é não conhecerem os caminhos para realizar eventos grandiosos pois realmente não sabem fazer só pagar é facil. Ai meus camaradas, qualquer pessoa faz.
Vçs meus poucos leitores, pesquisei é achei isto. Sé funcionasse no Brasil, este embrolio de campeã ou não campeã, já estaria resolvido. Texto do que representa a justiça verdadeira. Descrição:
A faixa cobrindo-lhe os olhos significava imparcialidade: ela não via diferença entre as partes em litígio, fossem ricos ou pobres, poderosos ou humildes, grandes ou pequenos. Suas decisões, justas e prudentes, não eram fundamentadas na personalidade, nas qualidades ou no poder das pessoas, mas na sabedoria das leis. Hoje, mantida ainda a venda, pretende-se conferir à estátua de Diké a imagem de uma Justiça que, cega, concede a cada um o que é seu sem conhecer o litigante. Imparcial, não distingue o sábio do analfabeto; o detentor do poder do desamparado; o forte do fraco; o maltrapilho do abastado. A todos, aplica o reto Direito.
A história diz que ela foi exilada na constelação de Virgem mas foi trazida de volta à Terra para corrigir as injustiças dos homens que começaram a acontecer.
Mais tarde, em Roma, a mulher passou a ser a deusa justiça (ou Justiça) , de olhos vendados, que, com as duas mãos, sustentava uma balança, já com o fiel ao meio. Para os romanos, a Iustitia personifica a Justiça. Ela tem os olhos vendados (para ouvir bem) e seguros a balança com as mãos (o que significa ter uma atitude bem firme). Distribuía a justiça por meio da balança que segurava com as duas mãos. Ela ficava de pé e tinha os olhos vendados; dizia (declarava) o direito (jus) quando o fiel (lingueta da balança indicadora de equilíbrio) estava completamente vertical.
Isso nos mostra o contraste entre o gênio prático dos romanos e a sabedoria teórica dos gregos; vale a pena relembrar que a influência de nosso direito é romana.
Descrição:
A faixa cobrindo-lhe os olhos significava imparcialidade: ela não via diferença entre as partes em litígio, fossem ricos ou pobres, poderosos ou humildes, grandes ou pequenos. Suas decisões, justas e prudentes, não eram fundamentadas na personalidade, nas qualidades ou no poder das pessoas, mas na sabedoria das leis. Hoje, mantida ainda a venda, pretende-se conferir à estátua de Diké a imagem de uma Justiça que, cega, concede a cada um o que é seu sem conhecer o litigante. Imparcial, não distingue o sábio do analfabeto; o detentor do poder do desamparado; o forte do fraco; o maltrapilho do abastado. A todos, aplica o reto Direito.
A história diz que ela foi exilada na constelação de Virgem mas foi trazida de volta à Terra para corrigir as injustiças dos homens que começaram a acontecer.
Mais tarde, em Roma, a mulher passou a ser a deusa Iustitia (ou Justitia), de olhos vendados, que, com as duas mãos, sustentava uma balança, já com o fiel ao meio. Para os romanos, a Iustitia personifica a Justiça. Ela tem os olhos vendados (para ouvir bem) e seguros a balança com as mãos (o que significa ter uma atitude bem firme). Distribuía a justiça por meio da balança que segurava com as duas mãos. Ela ficava de pé e tinha os olhos vendados; dizia (declarava) o direito (jus) quando o fiel (lingüeta da balança indicadora de equilíbrio) estava completamente vertical.
Isso nos mostra o contraste entre os gênio prático dos romanos e a sabedoria teórica dos gregos; vale a pena relembrar que a influência de nosso direito é romana.
Pois nos julgamentos da nossa,aparecem documentos que são falsificados, testemunhas não presentes aos fatos etc,não preciso alongar-me pois está na midia. Meu blog pode ser chato para quem tem a corage de ler, mas aqui niguem me impede de escrever a realidade e fatos verdadeiros. Desculpem, escrevo assim com um trem de bagagem trazido de dentro do Núcleo do furacão, quem contestar pode eu aceito com o maior respeito, pois em uma democracia temos que ouvir muito. Só não podemos por a mão no bolso das pessoas.
Um comentário:
Me desulpe blogueiro, mas só pode ser sonho mesmo. Isto jamais vai acontecer, pois interessa para quem? arrumar estas atrapalhadas todas.
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