segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

IMPRENSA PAULISTA NÃO CÌTA FLORIANÓPOLIS


CARNAVAL, SAMBA E FUTEBOL, tem tudo haver. Eduardo Costa ganhou a camisa 8. Mas, apesar de o número ser geralmente dado a um volante titular, ele não se considera ainda dono de uma vaga no meio-campo do São Paulo . O jogador, que foi apresentado nesta segunda-feira como um dos seis reforços do clube paulista para a temporada 2009, espera repetir no Tricolor as boas atuações que exibiu principalmente no futebol francês. E tenta esquecer alguns traumas, como a fama de violento, que surgiu quando defendeu a seleção brasileira sob o comando de Felipão. Aprendendo com os erros do passado, o jogador espera ter um futuro feliz no time paulista e estrear na Libertadores com o pé direito. Confira os violento e injustiça na seleção principais trechos da entrevista do reforço. Nunca fui violento. Foi criada uma falsa imagem na época em que fui para a seleção, ainda era inexperiente, tinha 18 anos. Agora vou ter a oportunidade de mostrar aqui no São Paulo que não era violento, como fiz em outros clubes. Aquela cobrança que vivi na seleção foi até um pouco de covardia, pois jogaram o momento ruim da seleção sobre um jogador de 18 anos. Mas cresci como homem com a experiência, que foi mais positiva do que negativa. Camisa 8 é indício de vaga no time? Vou dar o máximo para conquistar a vaga, não adianta fazer pressão, no meu contrato não está escrito que vou ser titular. Primeiro quero aprimorar a forma física, me ambientar no clube e com os jogadores, e estar pronto para quando o técnico precisar. Quando um jogador chega, tem que respeitar e saber esperar a oportunidade. Ainda mais na minha situação, com Jean e Hernanes como campeões brasileiros. Tenho que buscar meu espaço. A primeira Libertadores como foco: Além da estrutura e das condições de trabalho, a Libertadores teve influência na minha escolha pelo São Paulo também, pois nunca joguei a competição, isso pesou muito. Estou no tricampeão brasileiro, em um clube que vem conquistado títulos. É uma competição que precisa ter muita cabeça para jogar. O time entra para vencer a Libertadores, esse é o intuito, mas temos o Paulista, que também é importante, pois o São Paulo não entra só para participar. Conversa com o Fluminense Conversei com o Fluminense assim como falei com outras equipes. Disseram que estava tudo certo com o Fluminense, mas isso foi uma grande mentira. Experiência na Europa Depois de jogar no futebol francês e ir bem, tive dois primeiros anos ótimos no Espanyol. Mas no terceiro ano houve desavenças e opiniões que não se encaixavam, e optei por sair. Quando fui jogar na Europa perdi um pouco de espaço e agora quero recuperar. Se fosse nos dias de hoje, com a cabeça que eu tenho, esperaria mais alguns anos para ir. Com 18 anos todos os jogadores sonham jogar lá, por isso eu fui. Eduardo Costa, é filho de Catarina que jogou no Grêmio Portalegrense. Nascido em Florianópolis-SC, o mais gozado é quem, nunca A IMPRENSA PAULISTA DIZ que ele é BARRIGA VERDE, de Florianópolis. É A OPINIÃO DE BLOGUEIRO................

2 comentários:

Anônimo disse...

Vai fundo Eduardo Costa, mate a pau a critica Brasileira. Só querem saber, dos jogadores do eixo Rio e Saõ Paulo.HE HE HE HE HE

Anônimo disse...

Da-lhe, Eduardo Costa. Enquanto os cães ladram a caravana passa.